quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Situa-se junto ao nº 25 da Avenida Bulhão Pato e às “Rochas ou Terras do Danino”, que em 1834 sofreu um violento incêndio, deixando-lhe somente as paredes. Motivos diversos devem ter levado ao abandono da capela, tendo esta vindo a servir a várias instalações. Nos finais do séc. XIX, princípios do séc. XX, funcionou nela uma fábrica de cortiça. Após a falência desta fábrica, veio a funcionar um fabrico de redes para a pesca e depois uma olaria.
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Forte do Bugio
Foz do rio Tejo
Classificada, desde 1957, como Monumento Nacional. D. Sebastião ordenou a sua edificação, mas os trabalhos continuaram durante a dinastia Filipina e arrastaram-se até à Restauração.
A disposição da artilharia, em torno de plataforma circular, permitia a defesa em todo o horizonte, mas não era a mais adequada para defesa da barra. Conhecendo-se os pontos fracos de implantação e edificação, foi destinada para outros fins: em 1755 a torre recebe um farol que serve toda a barra e, mais tarde chegou a ser utilizada como prisão.
Classificada, desde 1957, como Monumento Nacional. D. Sebastião ordenou a sua edificação, mas os trabalhos continuaram durante a dinastia Filipina e arrastaram-se até à Restauração.
A disposição da artilharia, em torno de plataforma circular, permitia a defesa em todo o horizonte, mas não era a mais adequada para defesa da barra. Conhecendo-se os pontos fracos de implantação e edificação, foi destinada para outros fins: em 1755 a torre recebe um farol que serve toda a barra e, mais tarde chegou a ser utilizada como prisão.
Igreja Matriz
Situada no largo da República,
Erigida no local ocupado anteriormente pela antiga Ermida de São Jerónimo, a Igreja Matriz de S. Pedro da Trafaria exibe fachada simples. Foi construída durante o ano de 1856 e possui no seu espólio imagens das Capelas de N.ª Sra. da Saúde (situada no Forte da Trafaria e restaurada no início do ano de 1910) e de N.ª Sra. da Conceição (na Quinta da Ladeira, destruída por um incêndio em 1835).
Erigida no local ocupado anteriormente pela antiga Ermida de São Jerónimo, a Igreja Matriz de S. Pedro da Trafaria exibe fachada simples. Foi construída durante o ano de 1856 e possui no seu espólio imagens das Capelas de N.ª Sra. da Saúde (situada no Forte da Trafaria e restaurada no início do ano de 1910) e de N.ª Sra. da Conceição (na Quinta da Ladeira, destruída por um incêndio em 1835).
Forte da Trafaria
Construído em 1683, a mando de D. Pedro II, o Forte da Trafaria situa-se junto ao Rio Tejo, entre o extremo Oeste da falésia e o Ribeiro da Raposeira, na vila. Talvez pelas dúvidas sobre a sua eficácia defensiva - apenas permitia impedir um possível desembarque - o local teve diversos usos. Funcionou como presídio e fortaleza marítima desde 1831 até 1833. Pouco tempo depois guerras liberais, o forte foi abandonado e ocupado como fábrica de guano de peixe, indústria condenada pelo Conselho de Saúde Pública.
Serviu ainda de viveiro das matas nacionais, abrigou as galeotas reais (1879), mas em 1917 encontra-se novamente ao abandono.
Serviu ainda de viveiro das matas nacionais, abrigou as galeotas reais (1879), mas em 1917 encontra-se novamente ao abandono.
Baterias de Alpena e Raposeira
As quatro baterias de Alpena e da Raposeira são construções militares de 1893.
As baterias da Raposeira estabeleceram-se na proximidade do antigo Forte da Vigia, em plano mais elevado, a Leste. As de Alpena, junto dos antigos redutos da Raposeira Grande e Pequena. A guarnição alojava-se numa outra edificação - o quartel da Trafaria, inaugurada em 1905, pelo Rei D. Carlos.
As quatro construções militares foram aperfeiçoadas durante a I Guerra Mundial, tendo recebido artilharia de maior calibre, usado na época.
As baterias de Alpena estão actualmente abandonadas, ao contrário das da Raposeira, que continuam operacionais.
As baterias da Raposeira estabeleceram-se na proximidade do antigo Forte da Vigia, em plano mais elevado, a Leste. As de Alpena, junto dos antigos redutos da Raposeira Grande e Pequena. A guarnição alojava-se numa outra edificação - o quartel da Trafaria, inaugurada em 1905, pelo Rei D. Carlos.
As quatro construções militares foram aperfeiçoadas durante a I Guerra Mundial, tendo recebido artilharia de maior calibre, usado na época.
As baterias de Alpena estão actualmente abandonadas, ao contrário das da Raposeira, que continuam operacionais.
Património Arquitectónico
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
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